VERDÃO
O Goiás lidera o Campeonato Brasileiro Série B, com 41 pontos, dois a mais que o segundo colocado, o Coritiba

Messias em treino pelo Goiás. Foto: Rosiron Rodrigues – Goiás
O Goiás irá enfrentar o Vila Nova neste sábado (16/08), fora de casa, pela 22ª rodada da Série B, e o foco do Alviverde é apenas um: a vitória, para manter a liderança da competição. Para o zagueiro Messias, o esmeraldino chega confiante para o duelo, porém, segundo ele, a classificação não entra em campo e, para vencer o confronto, o time precisa se entregar ao máximo.
“A gente chega muito bem, somos líderes do campeonato e estamos demonstrando um bom futebol, com margem para crescimento. Então, a gente chega muito bem, confiante, mas isso não garante a vitória. O que vai nos garantir é empenho, entrega. Vamos fazer o nosso melhor, nos entregar e nos dedicar ao máximo para sair vitoriosos e conquistar os três pontos na próxima partida”, afirmou o zagueiro.
Messias também destacou que clássico é uma partida diferente, por mexer com o emocional, principalmente do torcedor. Apesar disso, o defensor esmeraldino ressaltou que o duelo vale os mesmos três pontos das demais partidas. Por isso, o time não pode se perder dentro do jogo.
“Sabemos que é um jogo diferente para o nosso torcedor e, por isso, também se torna um jogo diferente para nós. Não é um jogo comum. A gente sabe que o comportamento dentro de um clássico é diferente. É um jogo mais aguerrido, mais agressivo, porque ninguém quer perder. Mas valem os mesmos três pontos dos outros jogos. Então, a gente tem que entrar com a cabeça fria, ativos, atentos, mas sabendo que é um clássico, e que pode ser definido por detalhes”, explicou.
No duelo, o Goiás também busca encerrar um jejum de nove partidas sem vencer o rival, o que vem incomodando o torcedor alviverde. Porém, Messias afirmou que esses confrontos já ficaram no passado e que o foco do time está no próximo jogo.
“Eu acho que essa questão de tabu, de números, é mais para quem trabalha com estatística. Nós, atletas de futebol, não pensamos em tabu; a gente pensa no próximo jogo. Eu acho que o atleta profissional não pode olhar para o passado. A gente teve um desempenho ruim no Campeonato Goiano, reconhecemos isso, mas não podemos ficar presos a esse passado. Temos que olhar para frente, seguir focados no que queremos”, completou.